Sachê Perfumado

Sachê Perfumado – História

A história dos sachês vem da milenar cultura chinesa.

O objetivo principal era aromatizar.

Usado como enfeite, também servia para repelir insetos,

afastar males e vinham carregados de boas energias e intenções.

Em tempos de guerra, os soldados chineses recebiam esses pequenos

saquinhos preenchidos com flores secas e ervas locais para pendurá-los

no corpo durante as batalhas.

Sache Perfumado – Crença

Acreditava-se que o odor liberado pelos sachês traria boa sorte e

espantaria os maus espíritos e as energias negativas.

O costume logo virou moda e rapidamente outros usos começaram a

ser aplicados para os pequenos saquinhos aromáticos, que passaram

a ser entregues como presente quando se desejava homenagear alguém.

Sache Perfumado – Costume

A Rainha Isabella da Espanha, usou sachês perfumados,

contendo pétalas secas de rosa e cravo, raiz de orris, cálamo

e outros ingredientes como sementes de coentro em pó.

No século XIX, reis e príncipes usavam um saquinho

cheio de lúpulo para ajudar a induzir o sono.

A cultura ocidental assimilou tão bem essa ideia que hoje os saches perfumados

estão difundidos por diversos países e atendem aos mais diversos fins sendo

utilizados principalmente em gavetas e armários.

Aromas:

Lavanda para mulheres e bebes

A lavanda tem um perfume agradável e

várias propriedades medicinais.

É bactericida e fungicida.

Uma erva aromática que também

é repelente de insetos, principalmente traças de roupas, que se alojam entre as gavetas

e comem tecidos e papel.

O capim-limão (Lemon Grass) também tem as mesmas propriedades.

Fragrâncias amadeiradas para os homens

Colocar em saquinhos de tecido poroso um pedaço da madeira ou sua serragem

e espalhar pelas gavetas ou pendurar em armários.

Fragrâncias como cedro, zimbro e alecrim são as mais usadas.

Ervas para a cozinha

Usar erva ou condimentos aromáticos normalmente usados na culinária,

tais como folhas de louro, cravo-da-índia, canela-em-rama, erva-doce e pimentas.

Para Banheiros

A lavanda e o eucalipto fornecem um ótimo perfume.

Armários ou Prateleiras de Livros

Usar folhas de louro amarradas ou mesmo um pedaço de ramo com folhas

ajuda a manter as traças longe dos livros.

Esconda atrás dos livros na prateleira, sem necessidade de

elaborar um sache ou então produzir algum mimo para enfeitar o local.

Fonte: textos da internet

AROMAS, Olfato, Memória

Aromas – Nosso cérebro armazena diversas lembranças e em muitas situações nem nos

damos conta da causa do bem-estar provocado por um cheiro.

Sentimos o prazer antes mesmo de associá-lo conscientemente ao aroma que o desperta.

OLFATO E MEMÓRIA

Um cheiro pode trazer uma enxurrada de lembranças, influenciar o humor das pessoas e

afetar seu desempenho no trabalho.

Como o bulbo olfativo é parte do sistema límbico cerebral, uma área tão associada com a

memória que é muitas vezes chamada de “cérebro emocional”, o olfato pode trazer à tona

lembranças e respostas poderosas quase que instantaneamente.

O bulbo olfativo tem acesso muito íntimo à amígdala, que processa emoções, e ao hipocampo,

que é responsável pelo aprendizado associativo. Apesar da ligação próxima, no entanto,

os cheiros não despertariam lembranças se não fossem as respostas condicionadas.

Quando você sente um cheiro pela primeira vez, você o liga a um evento, uma pessoa, uma coisa,

ou a um momento. Seu cérebro produz uma ligação entre o cheiro e a memória.

Associando o cheiro de cloro ao verão na piscina ou lírios a um enterro, quando você encontra

o mesmo cheiro de novo, a ligação já está lá, pronta para produzir uma memória ou um humor.

O cloro pode chamar uma memória relacionada a uma piscina específica,

ou simplesmente deixá-lo alegre.

Lírios podem deixá-lo agitado sem saber o porquê.

Em parte, é por isso que nem todo mundo gosta dos mesmos cheiros.

Como encontramos a maioria dos novos odores na juventude, cheiros geralmente remetem a

memórias de infância. Mas, na verdade, começamos a criar associações entre cheiros e emoções

antes mesmo de nascer. Bebês expostos ao álcool, à fumaça de cigarro, ou alho ainda dentro

do útero, mostram uma preferência por estes cheiros. Para eles, os cheiros que podem desagradar

outros bebês parecem normais ou até mesmo confortantes.

MARKETING DE OLFATO

O marketing de olfato é o mais recente truque para se destacar na barragem visual e auditiva

que domina a propaganda.

São aromas sutis e quase imperceptíveis.

Algumas empresas buscam desenvolver um aroma de marca.

Um aroma que os clientes associem com a empresa assim como uma logomarca.

fonte: http://saude.hsw.uol.com.br

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